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  1. João Henrique do Brasil (Rio de Janeiro, 24 de abril de 1954), mais conhecido como Dom Joãozinho, é filho do príncipe João Maria do Brasil e de sua esposa, Fátima Scherifa Chirine, e membro da Casa de Orleans e Bragança, é atualmente o membro mais popular da Casa Imperial do Brasil. João Henrique é também fotógrafo, empresário e ...

  2. João Maria Felipe Miguel Gabriel Rafael Gonzaga de Orléans e Bragança ( Boulogne-Billancourt, Altos do Sena, 15 de outubro de 1916 — Rio de Janeiro, 27 de junho de 2005 ), foi um Príncipe de Orléans e Bragança, militar, piloto de aviões e executivo franco-brasileiro e descendente da família imperial brasileira, tendo, no final de sua ...

  3. Rainer de Saxe-Coburgo e Bragança (nome completo: Rainer Maria José Floriano Inácio Miguel Gabriel Rafael Gonzaga; Pula, 4 de maio de 1900 – Gyömrő, 7 de janeiro de 1945 ), foi um Príncipe de Saxe-Coburgo-Gota do ramo brasileiro de Saxe-Coburgo e Bragança. Era o segundo filho do príncipe Augusto Leopoldo do Brasil e da arquiduquesa ...

  4. 26 de abr. de 2022 · Wikipédia, a enciclopédia livre. D. Teodósio de Bragança (Vila Viçosa, 8 de fevereiro de 1634 - Lisboa, 15 de maio de 1653), foi o filho primogénito do Rei João IV de Portugal e de Luísa de Gusmão, que, por ser filho varão, foi declarado herdeiro presuntivo da coroa. Foi criado o título de Príncipe do Brasil em sua honra.

  5. A Dinastia de Bragança (ou Brigantina[ 1]) foi a quarta e última dinastia de reis e rainhas portugueses, que reinou em Portugal entre 1640 e 1910, sendo denominado por dinastia de Bragança o período em que a Casa de Bragança se tornou na Casa Real portuguesa, e, portanto, soberana do reino de Portugal e do império ultramarino português.

  6. João Henrique de Orléans e Bragança, Príncipe de Orléans e Bragança, popularmente conhecido como Dom Joãozinho ou Príncipe Dom Joãozinho [1] ( 25 de abril de 1954 ), é um fotógrafo e empresário brasileiro. O jornal Folha de S.Paulo o chamou de "Príncipe Republicano".

  7. Hélio Viana, ardente defensor deste Bragança, afirma que desde a publicação do trabalho de Oliveira Lima, D. João VI no Brasil, não é mais possível a inferiorização do papel que na sua transformação " coube ao Príncipe Regente e Rei, aqui residente, de 1808 a 1821.