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  1. João VI, cognominado "O Clemente", foi rei do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves de 1816 a 1822, ano em que ocorre a independência do Brasil e que resulta na extinção do Reino Unido ora existente. De 1822 em diante foi rei de Portugal e Algarves até à sua morte, em 1826. Pelo Tratado do Rio de Janeiro de 1825, que reconhecia a independência do Brasil do restante Império ...

  2. 3 de mar. de 2019 · 1. D. João, Infante de Portugal Análise do poema. 2. Não fui alguém. Minha alma estava estreita Entre tão grandes almas minhas pares, Inutilmente eleita, Virgemmente parada, Porque é do português, pai de amplo mares Querer, poder só isto: O inteiro mar, ou a orla vã e desfeita- O todo, ou o seu nada. 3.

  3. João VI (nome completo: João Maria José Francisco Xavier de Paula Luís António Domingos Rafael; Lisboa, 13 de maio de 1767 – Lisboa, 10 de março de 1826 ), cognominado " O Clemente ", foi rei do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves de 1816 a 1822, ano em que ocorre a independência do Brasil e que resulta na extinção do Reino ...

  4. 16 de oct. de 2023 · Resumen y goles del Bosnia 0 - Portugal 5: dos goles de Cristiano Ronaldo, y otros de Cancelo, João Félix y Bruno Fernandes dan la victoria a Portugal.

  5. pela primeira vez, desde os bons tempos de D. Manuel, homens e mulheres encontraram-se, conheceram-se, cortejaram-se nas salas do Paço; a rainha tocou cravo; a infanta D. Francisca, muito gorda, muito corada, muito empoada, dançou; os moralistas de bioco do Portugal velho cuidaram que se tinha acabado o mundo e a vergonha — e Luís Manuel ...

  6. João I, rei de Portugal, é o monarca que ocupou o cargo durante mais tempo (48 anos e 130 dias). Pedro IV, rei de Portugal, é o monarca que ocupou o cargo durante menos tempo (53 dias). Esta lista de monarcas de Portugal por tempo no cargo apresenta cada rei de Portugal por ordem de duração do período em que ocupou o cargo.

  7. João Medeiros, autor de A Carta, apresenta agora uma obra sobre o destino coletivo da nação: O Zodíaco de Portugal. Recorda mitos como o sebastianismo, os Templários ou o Quinto Império e relaciona-os com o presente; analisa os nossos ciclos históricos, desde a fundação à república. E conclui: Portugal, e os portugueses, podem desempenhar um papel absolutamente fulcral no futuro da ...