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L'Académie Julian è stata una scuola privata di pittura e scultura, fondata a Parigi nel 1867 dal pittore francese Rodolphe Julian (1839–1907). Divenne celebre per il numero e la qualità degli artisti che ne uscirono durante quel periodo di grande fermento delle arti che furono i primi anni del XX secolo .
Uma das funções da Académie Julian era justamente preparar os alunos para tais provas de ingresso. Dispondo de modelos pagos por 8 horas por dia durante o ano inteiro 11, mediante pagamento de mensalidade, qualquer interessado poderia exercitar-se no desenho do corpo humano, tão central dentre as habilidades esperadas de um artista acadêmico.
29 de nov. de 2023 · O ateliê do pintor Rodolphe Julian abre as suas portas em 1868, apresentando-se como uma alternativa para a formação dos candidatos à carreira artística que não logram ingressar na École Nationale Supérieure des Beaux-Arts, em Paris, seja em função dos duríssimos concursos de admissão da escola, seja por se tratarem de mulheres e/ou de estrangeiros. O sucesso desse modelo privado ...
Contrary to common opinion, Académie Julian was not the only school open to women, as Julian’s teacher, Cogniet, accepted female students in his atelier as well. At the heart of Académie Julian’s ethos was the Atelier Libre movement, which provided a space for artists to work from life models without the constraints of academic norms.
アカデミー・ジュリアン（仏: Académie Julian ）は、かつてフランスのパリに存在していた私立美術学校。 19世紀 半ばから 20世紀 半ばまで存続した。 概要
Académie Julian oli ranskalainen yksityinen taidekoulu Pariisissa, jonka perusti taidemaalari Rodolphe Julian vuonna 1867. Se oli myös monien suomalaistaiteilijoiden suosiossa. Académie Julianin perustamisen aikaan Ranskan viralliset taidekoulut kuten École des Beaux-Arts eivät hyväksyneet naisia oppiinsa, koska esimerkiksi alastonmallien piirtämistä ja maalaamista pidettiin naisille ...
Imaginée par Rodolphe Julian, l’ Académie Julian voit le jour en 1867, Passage des Panoramas à Paris, lieu de la capitale rendu célèbre quelques années plus tard par Louis-Ferdinand Céline qui y vit et y place les scènes principales de Mort à Crédit.
