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Amélie of Leuchtenberg (Portuguese: Amélia Augusta Eugénia Napoleona de Leuchtenberg; French: Amélie Auguste Eugénie Napoléonne de Leuchtenberg; 31 July 1812 – 26 January 1873) was Empress of Brazil as the wife of Pedro I of Brazil. She was the granddaughter of Josephine de Beauharnais, Empress of the French.
- 2 August 1829 – 7 April 1831
26 de abr. de 2022 · Genealogy for Amélie Auguste Eugénie Napoléone de Beauharnais of Leuchtenberg (Beauharnais), Empress consort of Brazil (1812 - 1873) family tree on Geni, with over 250 million profiles of ancestors and living relatives.
- Milano
- Milano, Regno d'Italia (France)
- D. Pedro I do Brasil e IV de Portugal
- July 31, 1812
Amélia de Leuchtenberg (nome de batismo francês: Amélie Auguste Eugénie Napoléone de Beauharnais; Milão, 31 de julho de 1812 – Lisboa, 26 de janeiro de 1873), foi uma princesa franco-bávara da Casa de Beauharnais, segunda esposa do Imperador Pedro I e Imperatriz Consorte do Brasil de 1829 até 1831.
Amélia Augusta Eugênia Napoleona was the second wife of D. Pedro I Emperor of Brazil (Pedro IV, King of Portugal ), she was the Empress Consort of the Empire of Brazil from 1829...
Amélia Augusta Eugênia Napoleona foi a segunda esposa de D. Pedro I Imperador do Brasil (Pedro IV, Rei de Portugal), foi Imperatriz Consorte do Império do Brasil de 1829 a 1831. Nasceu a 31 julho de 1812 em Milão e faleceu a 26 janeiro de 1873, em Lisboa.
Amelia de Leuchtenberg (en portugués, Amélia Augusta Eugênia Napoleona de Beauharnais; en francés, Amélie Auguste Eugénie Napoleone du Beauharnais; Milán, 31 de julio de 1812 - Lisboa, 26 de enero de 1873 ), fue emperatriz de Brasil, esposa de Pedro I . Duquesa de Leuchtenberg, era la nieta de Josefina de Beauharnais, emperatriz de Francia.
1 de sept. de 2023 · Amélia Augusta Eugenia Napoleona, segunda imperatriz do Brasil, ficou viúva aos 22 anos e caiu no esquecimento - Veridiana Scarpelli/Folhapress. Com a filha, Maria Amélia, ela se instalou no Palácio das Janelas Verdes, em Lisboa. Foi quando os espinhos entraram na vida da rosa. A mulher só é um ângulo morto da história.
